Alguns cientistas que integram o MESA+ (Instituto de Nanotecnologia) da Universidade de Twente criaram fitas espirais compostas por interruptores nanomoleculares feitos de polímeros líquido-cristalinos.
A manipulação do rearranjo molecular foi capaz de produzir um movimento macroscópico que nos permite visualizá-lo a olho nu. Quando o material fica exposto durante um tempo aos raios ultravioleta, ele é completamente contraído, parecendo um ser vivo.
Na verdade, os cientistas do MESA+ buscaram inspiração no movimento de videiras para tentar uma representação semelhante. Os materiais com nanossensores incorporados devem estar presentes na robótica e em dispositivos microfluídicos em um futuro não muito distante.
Fonte: https://www.tecmundo.com.br